terça-feira, 14 de julho de 2009

Tive uma infância Feliz e não sabia


• Não existia Orkut
• Garotos de 13 anos usavam roupas escolhidas pela mãe
• Mc Donalds custava R$ 4,50
• Biscoito Fofy existia
• Meninas de 11 anos brincavam de boneca
• Meninos de 13 anos assistiam Cavaleiros do Zodiaco e Dragon Ball Z
• Existia Chiquititas e não Rebeldes
• Plutão ainda era um Planeta
• Festas de 15 anos não eram eventos/shows
• As músicas tinham coreografias
• Tênis de luzinha era essencial
• Kinder Ovo era 1 real
• Pessoas REALMENTE se conheciam e não por Orkut
• Maquiagem era coisa de gente grande
• Fotos não eram tiradas para serem colocadas no orkut e sim para recordarem um momento
• Pra saber da vida de alguem só lendo os questionarios que faziamos
• Crianças tinham Tamagotchi e não Celular
• Não existiam emos
• Se mandava cartinhas pra dizer que amava e nao scraps no Orkut
• Merthiolate ardia


sábado, 20 de junho de 2009

"O que é de todos parece ser de ninguém"


Nas cidades vemos atos de vandalismo, destruindo telefones públicos, escolas, praças, etc. Isso acontece com coisas públicas, que é de todos nós. Aquele que picha, quebra, destrói, acaba tirando o direito de outros usufruirem dos objetos públicos, ou seja, o próprio infrator acaba sendo prejudicado.

Individualismo


A competição no mundo juvenil




Talvez a palavra que surge quando se fala em individualismo é competição, mas nem sempre é ruim competir. Uma coisa é competir com o outro de forma destrutiva, desejar algo que o outro não tenha, que o outro não consiga, que o outro realmente perca. Outra coisa é competir consigo mesmo, pois tem um "gostinho" diferente, esse gostinho trata-se de uma superação de limites, quando conseguimos ultrapassar o que somos e crescemos com experiência. Faz parte da vida competir, desejar mais, querer ir além, e é na adolescência que essa tendêcia fica mais forte.


Portanto, vale a dica: Competir com amorosidade tanto consigo como com os outros, é sempre válida, quando vivida com saúde e com planos de superação de si e do grupo no qual se convive.


(Revista Mundo Jovem, ed. Agosto de 2008)

Conhecer ou não conhecer, eis a diferença


O conhecimento humano tem dois elementos básicos: um sujeito e um objeto, o sujeito é o homem que quer conhecer e o objeto é a realidade. Existem pelo menos duas formas de conhecimento: o sensivel(atividade dos sentidos) e o intelectivo(atividade do intelecto). Alguns filósofos explicavam ao longo do tempo os processos de conhecimento:
PLATÃO acreditava na existência do mundo das essências(idéias) e o mundo sensível. Ele explica sua teoria por meio do mito da caverna:

"Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.
Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade. Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza."


ARISTÓTELES considerava que a essência está no objeto.

OCKHAM afirmava que o conhecimento humano é intuitivo, onde percebe-se imediatamente o objeto e sua forma.

BERKELEY adimitia que só o fato do objeto existir já o torna conhecido, através do intelecto em contato com o objeto promove o conhecimeto.

KANT diz que o conhecimento tem forma e matéria. 1ª forma(a priori) e 2ª forma(a posteriori).

HEGEL afirma que o conhecimento tem três etapas: a tese(afirmação válida), a antíntese(contraposição) e a síntese (afirmação verdadeira).

Segundo PIAGET o conhecimento se dá pelo conhecer do objeto experiências anteriores com o mesmo.

HUSSEL diz ter que penssar como o objeto, conhecer suas características e disso formula-se imagens com um significado.

Existem três maneiras de se conhecer o objeto: o conheimento sensorial(sentidos), lógico(raciocínio) e o de fé(crença).


segunda-feira, 25 de maio de 2009

O que você vai ser quando Crescer?

O que você quer ser quando Crescer?


O que é ética?

Essa propaganda é uma crítica franca ao que vemos hoje... O
que é que fazemos pelo nosso mundo?
Levamos em conta a ética quando "Damos UM Jeitinho" ao furar a fila? Ao comprar o "pirata"...
Todos sabemos que seria uma hipocrisia dizer que estamos imunes à falta de ética. Coisas que muitos
veem como normal, podem ser vistas como uma falta de é
tica. O Fato de copiar produtos de outras empresas
é algo comum entre os empresários chineses, mas causa horror aos "ocidentais".
Assim como a ática varaia de lugar para lugar, a maneira de respeita-la também.
Muitos consideram a falta de ética algo abominável e passi
vel de grave punição, já outros não veem problema nenhum
na sua falta.
Um Dos campos ande ela (e sua falta) está mais presente é no trabalho. Quantos não já boicotaram,
conscientemente ou não, um "colega" em interesse pr
ópio?
Quantos estudantes não já copiaram atividades de amigos? E Acham normal? E Certo ?
O conceito de dignidade humana tem fundamentos na filosofia do mundo ocidental. Embora a história nos informe que nem sempre a dignidade humana foi respeitada, ou mesmo objecto de normas éticas e/ou legais de protecção, o certo é que a filosofia ocidental já se tinha preocupado com esta questão. Infelizmente, foi necessário um conflito mundial para uma tomada de consciência que levou à proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948.
Quantos precisaram morrer para isso ser feito? Onde nossa dignidade como seres entra aí?

Será que perdemos a noção de certo e errado? Ouserá que ela apenas muda, e nos recusamos a
acompanha-la?
Quando empregamos um parente apenas por interesse:

Quando compramos o Vestibular :


Se essas pessoas fazem isso para entar na faculdade, imagine o que farão para conseguir uma promoção no trabalho? O que
ensinarão aos seus filhos? Que valores teão essa geração depois da nossa que parece não valorizar os POUQUÍSSIMOS
valores que lhes são passados?
Será que arcarão com as responsabilidades?
Temos de esperar para ver...

Sobre a ética nas relaçoes com a criança e o mundo